A Justiça Militar decidiu ontem (19) manter presos os três militares e uma mulher suspeitos de participar do esquema que transportou 39 kg de cocaína em um avião da Força Aérea Brasileira (FAB), do Brasil para a Espanha, em 2019. A prisão é preventiva, ou seja, por tempo indeterminado. O avião usado em apoio à Presidência da República saiu do Brasil e pousou na Espanha, em 2019.
O grupo teria ajudado o sargento da Aeronáutica Manoel Silva Rodrigues a traficar a droga. Permanecerão presos outros três militares, além da esposa de Manoel. São eles: o tenente-coronel Alexandre Augusto Piovesan; o 2º sargento Márcio Gonçalves de Almeida; o 2º sargento Jorge Luis da Cruz Silva; além de Wikelaine Nonato Rodrigues.
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O sargento ia em um dos voos da comitiva que levava o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) a um encontro do G20, no Japão. O presidente não estava no mesmo avião.
Fonte: Metro1